terça-feira, 30 de novembro de 2010

Atuação no Centro gera polêmica na rede

FOLHA DA MANHÃ

Polêmica na rede


A pancadaria na abordagem de fiscais de Postura e guardas civis municipais (GCM) a ambulantes no Centro de Campos, sexta-feira, provocou polêmica no blog Opiniões, do jornalista e diretor da Folha, Aluysio Abreu Barbosa, com 97 comentários tanto favoráveis como contrários. Apesar da troca de acusações em relação a agressões e os flagrantes no material fotográfico produzido pela equipe da Folha, mostrando o uso de spray de pimenta e Teaser (arma não-letal), a ocorrência da 134ª DP (Centro) não tinha citação.

Para o internauta Ângelo, a ação foi violenta. “Analisando estas imagens, estou chocado! Quanta violência! Tudo isto por causa de alguns camelôs, que provavelmente estão ou está atrapalhando alguém, ‘quem sabe alguém muito especial’…. Eu, no lugar destes infelizes guardas, que agiram sob comando, pediria desculpas à população e pediria também a demissão por ocupar um cargo de maneira indigna… Tomara que tudo isso acabe bem e não em pizza!”.
Para Alex Bittencourt, a ação foi correta: “Gostei muito da atuação dos guardas municipais, pois os mesmos tiraram de circulação estes ambulantes ilegais e agiram dentro da legalidade...”, opinou Alex.

O coordenador do Departamento de Fiscalização e Postura Francisco Balbi também comentou o caso: “Acompanhando os comentários sobre a matéria facilmente se constata o poder da internet em nosso dia-a-dia. Alegra-nos as críticas que constroem. Entristece-nos as críticas que objetivam meramente ofender, demonstrar ódio... Agradeço a iniciativa deste Blog em proporcionar oportunidades iguais para todos, mesmo sabendo que muitos não saberão aproveitar a oportunidade para enriquecer nossa cultura, ainda tão colonial. Com a mesma disposição que algumas pessoas têm para ferir, acusar, esperamos que tenham para não negar o direito de defesa àqueles que acusam: os fracos ficam pelo caminho, mas vocês não ficarão, não é mesmo? Então assinem as acusações, não se escondam, ou pensem que estão se escondendo no anonimato”, afirmou Balbi.

Já Fábio Costa disse que o fiscal Gonçalves, mencionado pelos ambulantes como pivô da agressão, seria guarda cedido à Postura. “... Na Postura, esses mesmos guardas cedidos recebem cento e sessenta reais por extra a mais no salário, enquanto que na Guarda os mesmos teriam que ralar muito para conseguir isso. Será que essas agressões todas justificam essas horas extras no final do mês?”, questionou. 

Confusão e troca de acusaões dos dois lados

A confusão foi às 15h30 de última sexta-feira, na rua João Pessoa. A Guarda Civil foi acionada em apoio aos fiscais, mas foi flagrada usando pistola Teaser (arma não-letal) e spray de pimenta não só nos ambulantes, mas em populares, também ofendidos verbalmente pelos agentes da municipalidade. Testemunhas como a costureira Maria da Conceição do Espírito Santo, 67 anos, disseram que os fiscais teriam iniciado a agressão. A briga só acabou com a chegada da Polícia Militar que conduziu os envolvidos: 6 ambulantes, sendo 3 vendedores de pomada e 2 de frutas que estavam no local, e 9 fiscais de postura para 134ª DP. As pomadas apreendidas, 139 unidades, foram periciadas no Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), mas não foi possível afirmar que se tratava de produto terapêutico ou medicinal, sendo encaminhado ao ICCE/Rio, para analise no Setor de Química. O delegado-adjunto Carlos Vinicius Bastos instaurou inquérito policial para investigar o caso.
30/11/2010 - 10h30

2 comentários:

  1. A ignorância de muitos guardas municipais,no que tange agressões físicas demasiadas, é pública e notória,uma vez que, quando dos momentos em ocorre alguma situação de emergência, durante a qual demande a abordagem de algum orgão da segurança pública,um grupo da instituição que representa o município está sempre lá para promover uma distribuição farta de pancadarias.Además,em face das performances promovidas pela GCM as quais presenciei, me pareceu que em todas houve uma disputa entre os membros do referido grupo com intento de descobrir quem consegue se sobressair na condição de troglodita.Conquanto estupidez e brutalidade física estejam intrinsicamente ligadas a este conjunto da corporação,há um outro tipo de ignorância muito recorrente dentro desta,a qual,talvez,revele uma influência profunda na forma agressiva com a qual determinados integrantes da GCM se portam.A ignorância á qual faço menção é aquela vinculada à educação intelectiva e um exemplo através do qual podemos provar essa hipótese encontra-se nesse texto abaixo em que a Presidente da associação dos guardas,com o objetivo hipócrita de se defender do crédito que a mesma acredita ter-lhe sido dado pelo resultado da interferência do ministério publico na lei que transformava auxiliares de vigilância em guardas municipais,escreve numa perspectiva completamente semianalfabetica.Se a Presidente desta associação é adepta de agressão física,não há dúvida de que também faz uso de agressão contra a língua portuguesa.
    EIS O TEXTO:
    “Aproveito o espaço do blog para esclarecer fatos referentes à situação da Transformação de Auxiliar Vigilância em Guarda Civil Municipal, pois bem, estou à frente da Associação dos Guardas há 5 anos, temos como princípio básico(s), a legalidade, moralidade e principalmente os interesses da categoria da qual pertenço.
    Há tempos estamos vivendo uma situação atípica na GCM referente a divergências internas entre alguns Guardas e alguns Auxiliares sobre direitos e deveres, ficando a Associação no meio dessa divergência.
    Porém um grupo de Auxiliares talvez por desespero ou por falta de conhecimento acha que a culpa de tudo que acontece com eles tem um responsável ou uma responsável, Eu.
    Dão-me tanto poder no qual eu não tenho, até por que se tivesse tanto poder, nós teríamos Comando Próprio, Plano de Cargo e Carreira, Divisor acertado etc…
    Não sou Juíza, Promotora, sou apenas guarda Civil municipal e atualmente presidente da Associação dos Guardas Civis Municipais (AGCMCG) e tenho todo o direito de opinar e falar o que penso como qualquer ser humano.
    A associação é uma instituição voltada para o bem estar, lazer e principalmente lutar em defesa dos Guardas Civis municipais de Campos
    .Sobre a inconstitucionalidade das leis não cabe a associação apreciar e sim aos órgãos competentes para tal. Então diante de tal acusação de pessoas (que escrevem que é a Associação ou a Presidente da mesma pelos erros cometido contra eles) referente à Risco de Vida, Farol de São Thomé entre outros, estão mais uma vez em total desespero ou querendo justificar o injustificado. Já era de se esperar que tal fato iria acontecer, que o MPE iria se pronunciar sobre a inconstitucionalidade da Lei, agora cabe ao Poder Judiciário dizer se há ou não constitucionalidade na lei em tela. Como disse anteriormente, não cabe a mim essa questão até por que não sou magistrada”
    Atenciosamente Danielle. Quarta-feira, Julho 28, 2010 ,blog da GCM

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  2. A ignorância de muitos guardas municipais,no que tange agressões físicas demasiadas, é pública e notória,uma vez que, quando dos momentos em ocorre alguma situação de emergência, durante a qual demande a abordagem de algum orgão da segurança pública,um grupo da instituição que representa o município está sempre lá para promover uma distribuição farta de pancadarias.Además,em face das performances promovidas pela GCM as quais presenciei, me pareceu que em todas houve uma disputa entre os membros do referido grupo com intento de descobrir quem consegue se sobressair na condição de troglodita.Conquanto estupidez e brutalidade física estejam intrinsicamente ligadas a este conjunto da corporação,há um outro tipo de ignorância muito recorrente dentro desta,a qual,talvez,revele uma influência profunda na forma agressiva com a qual determinados integrantes da GCM se portam.A ignorância á qual faço menção é aquela vinculada à educação intelectiva e um exemplo através do qual podemos provar essa hipótese encontra-se nesse texto abaixo em que a Presidente da associação dos guardas,com o objetivo hipócrita de se defender do crédito que a mesma acredita ter-lhe sido dado pelo resultado da interferência do ministério publico na lei que transformava auxiliares de vigilância em guardas municipais,escreve numa perspectiva completamente semianalfabetica.Se a Presidente desta associação é adepta de agressão física,não há dúvida de que também faz uso de agressão contra a língua portuguesa.
    EIS O TEXTO:
    “Aproveito o espaço do blog para esclarecer fatos referentes à situação da Transformação de Auxiliar Vigilância em Guarda Civil Municipal, pois bem, estou à frente da Associação dos Guardas há 5 anos, temos como princípio básico(s), a legalidade, moralidade e principalmente os interesses da categoria da qual pertenço.
    Há tempos estamos vivendo uma situação atípica na GCM referente a divergências internas entre alguns Guardas e alguns Auxiliares sobre direitos e deveres, ficando a Associação no meio dessa divergência.
    Porém um grupo de Auxiliares talvez por desespero ou por falta de conhecimento acha que a culpa de tudo que acontece com eles tem um responsável ou uma responsável, Eu.
    Dão-me tanto poder no qual eu não tenho, até por que se tivesse tanto poder, nós teríamos Comando Próprio, Plano de Cargo e Carreira, Divisor acertado etc…
    Não sou Juíza, Promotora, sou apenas guarda Civil municipal e atualmente presidente da Associação dos Guardas Civis Municipais (AGCMCG) e tenho todo o direito de opinar e falar o que penso como qualquer ser humano.
    A associação é uma instituição voltada para o bem estar, lazer e principalmente lutar em defesa dos Guardas Civis municipais de Campos
    .Sobre a inconstitucionalidade das leis não cabe a associação apreciar e sim aos órgãos competentes para tal. Então diante de tal acusação de pessoas (que escrevem que é a Associação ou a Presidente da mesma pelos erros cometido contra eles) referente à Risco de Vida, Farol de São Thomé entre outros, estão mais uma vez em total desespero ou querendo justificar o injustificado. Já era de se esperar que tal fato iria acontecer, que o MPE iria se pronunciar sobre a inconstitucionalidade da Lei, agora cabe ao Poder Judiciário dizer se há ou não constitucionalidade na lei em tela. Como disse anteriormente, não cabe a mim essa questão até por que não sou magistrada”
    Atenciosamente Danielle. Quarta-feira, Julho 28, 2010 ,blog da GCM

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