sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ambulantes baianos agridem fiscais e são presos pela PM


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www.campos.rj.gov.br


Um grupo de cerca de 12 ambulantes, vindos do interior do estado da Bahia, que há cerca de três meses desrespeita o Código de Posturas do Município, vendendo produtos fitoterápicos, que não são permitidos sem prescrição médica, enfrentou nesta sexta-feira (25) os fiscais da Coordenadoria de Posturas, causando tumulto na área central. Segundo relatos dos fiscais, o grupo tem provocado, nas últimas semanas, tumulto na área central, com desacato aos fiscais e ofensas às pessoas que se recusam a comprar as pomadas que vendem. 
    
De acordo com o coordenador de Posturas, Major Francisco Balbi, o grupo não porta documentos, são agressivos e partem para agressões físicas com naturalidade. “Hoje provocaram mais um tumulto no Centro, ao serem abordados pelo fiscais que cumpriam suas obrigações de impedir a venda ilegal de pomadas", informou o major Balbi.
    
- Um deles enrolou um tijolo maciço numa camiseta e assim que um dos fiscais passou, o atingiu na cabeça, por trás. A agressão inesperada foi tão violenta, que o fiscal desmaiou e o agressor foi agarrado por populares. Eles utilizam vocabulário agressivo quando abordam uma pessoa e não conseguem vender os produtos - disse Balbi.
     
Novo tumulto - Francisco Balbi ressalta que os fiscais são orientados a atuar no cumprimento da Lei Orgânica do Município e, também, no conjunto de normas referentes aos direitos da pessoa humana e detalhou: “Hoje provocaram mais um tumulto, partiram para cima dos fiscais e enfrentaram o Grupo de Ações Especiais da Guarda Civil Municipal, que foi ao local em auxílio aos fiscais para restabelecer a ordem. Ao ser comunicado dos fatos, acionei a Polícia Militar, que foi ao local e deteve os elementos mais exaltados, conduzindo-os para a 134ª Delegacia de Polícia”, concluiu Balbi.


Postado por: Álvaro Sardinha - 26/11/2010 19:38:00

Um comentário:

  1. É válido lembrar ao Major Balbi, que o mérito da ação da GCM, não se deve ao Grupo de Ações Especiais (GAE), porque nem próximo do local foram, e sim as MPTRANS X, XI, XII, XIV e RC1, este grupo promoveu ações especias que controlaram a situação e apoiaram os Fiscais/GCM's.

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