domingo, 15 de agosto de 2010

Coordenadorias: um trabalho silencioso

Política
01/08/2010 - 12h37

Alexandre Bastos
Durante a campanha de 2008, a então candidata Rosinha Garotinho (PMDB) prometeu enxugar a máquina e colocar em prática um modelo administrativo moderno. Em janeiro de 2009, já como prefeita, criou alguns órgãos e extinguiu outros. Entre as principais mudanças em relação ao governo Mocaiber, estava o fim das gerências e a criação das coordenadorias, que teriam a função de interagir com as principais secretarias. Hoje, um ano e seis meses após o início do governo, como funcionam esses órgãos? 

Ao todo, o governo municipal conta com cinco coordenadorias: Coordenadoria de Segurança e Ordem Pública (Coronel Alcemir Pascouto); Coordenadoria de Desenvolvimento Humano (Sidnéia de Souza Machado), Coordenadoria de Desenvolvimento de Infraestrutura (Antônio José Petruci Terra), Coordenadoria Municipal de Planejamento e Gestão (Fábio Paravidino da Silva) e Coordenadoria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Ana Lúcia Sanguedo Boynard). Segundo o secretário de Governo, Edson Batista, o principal objetivo das coordenadorias, apesar do pouco destaque na mídia, vem sendo cumprido. “Fui Coordenador de Desenvolvimento Humano e posso dizer que um trabalho sério é desenvolvido. As coordenadorias atuam ao lado dos se-cretários no planejamento das ações”, explica Batista.

No início do governo, o ex-secretário de Governo, Roberto Henriques defendia as coordenadorias. “Antes, os órgãos eram isolados. No início do governo ficou bem claro para os secretários e coordenadores que era preciso mudar. Definindo as ações e executando em conjunto, grandes resultados aparecem”, diz Henriques.

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